Sexta-feira(16) e sábado(17), terminamos de gravar o que estava pendente.
Na sexta-feira, saímos no batelão do senhor Edilson para gravarmos imagens de apoio do rio cheio, e percebemos como a paisagem muda conforme o nível do rio. Todas as casas, portos, escadarias, margens e plantações estavam bem diferentes, além do trânsito do rio que muda também. Se antes víamos mais gente nadando, crianças brincando na água, jogando futebol nas margens, agora não vimos mais. Porém, agora observamos mais barcos navegando pelas águas do nosso rio, principalmente aqueles maiores, que levam mais carga. Já que estavamos descendo, resolvemos entrar um pouco em um alfluente do Rio Acre, que é o Igarapé São Francisco, tão conhecido por ser um igarapé quase morto devido a tanta poluição. E não é pra menos. Ficamos estarrecidos com tanta poluição! Garrafas de plástico, fogão, bola de futebol, pneu e tudo mais que foge da nossa vista. Outra coisa que chamou nossa atenção, é que as obras da construção da 4º ponte avançaram muito em um curto espaço de tempo.
Um mergulho
Equipe e os barqueiros Francisco e Edilson
Trânsito fluvial e urbano
Anoiteceu na margem, acordou no rio
Constrate: simples casas versus grandes prédios
Igarapé São Francisco - ainda resta esperança
Já no sábado de manhã, novamente com o apoio do Núcleo de Produção Digital da Usina de Artes João Donato, gravamos uma entrevista com o Abrahim Farhat, o Lhé, na casa dele. Por toda a sua casa, havia bandeiras, adesivos e poesias em solidariedade a causa palestina. Começamos a entrevista, e Lhé abre as portas de suas memórias e nos conta histórias de quando era menino e brincava no rio, competindo com seus colegas pra ver quem atravessava o rio mais rápido. Além disso, contou várias lendas dos seres que vivem nessas águas barrentas e no imaginário do povo acreano.
Já no sábado de manhã, novamente com o apoio do Núcleo de Produção Digital da Usina de Artes João Donato, gravamos uma entrevista com o Abrahim Farhat, o Lhé, na casa dele. Por toda a sua casa, havia bandeiras, adesivos e poesias em solidariedade a causa palestina. Começamos a entrevista, e Lhé abre as portas de suas memórias e nos conta histórias de quando era menino e brincava no rio, competindo com seus colegas pra ver quem atravessava o rio mais rápido. Além disso, contou várias lendas dos seres que vivem nessas águas barrentas e no imaginário do povo acreano.
Um comentário:
Olá,
Parabéns pelo blog e pelas fotos.
Estamos fazendo uma discussão sobre o Planejamento Urbano de Rio Branco no blog http://planejurb.blogspot.com. Suas fotos têm um papel importante na ilustração dos exemplos.
Por favor, dê uma olhada no post http://planejurb.blogspot.com/2009/05/rio-branco-ac-regional-ii-aspectos.html e entre em contato caso discorde do uso da foto.
Mais uma vez parabéns,
Claudiomar
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